fazemos essa comum e mui conhecida pergunta:
Quanto custa?
Claro que pensar isso nos remete ao plano da
matéria, da coisa, do pragmatismo e do utilitarismo...
mas, quanto nos custa o afeto?
Quanto nos custa amar e ser amado...
quanto nos custa um carinho e uma atenção?
Se acaso se aborrece em pensar assim,
ou já se conjectura uma visão da prostituição das relações,
Questiono assim: quanto temos investido nos afetos que buscamos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário