quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

MUTATIS MUTANDIS

Longe de fazer elucubrações jurídicas a partir da expressão em latim do título, antes contudo, fazendo uso da motivação que nos projeta tais significados para a expressão, por ora emprestada, "mudando o que precisa ser mudado"... e plagiando o conhecido escritor "mudar é preciso..."
O que nos faz mudar? Ou o que nos faz pensar que precisamos mudar?
O que nos intrínseco: a vida vivida nos faz mudar. Por vezes, nem queremos. Mas a biologia e o seu relógio nos faz mudar. Crescimento é mudança: com ganhos e perdas.
O que nos é extrínseco: a percepção da história, as decisões que tomamos, as relações que abraçamos e as que deixamos de abraçar.... O tempo e o olhar o tempo nos faz mudar.
Mudar sempre nos trará ganhos e perdas. Decidimos qual será o foco. Se for as perdas, a vida poderá se tornar saudosista...
Se a decisão do foco for a esperança de rumos refeitos e re-sonhados através de mudanças experimentadas, entao... mutatis mutandis.