A vida é construída de decisões que tomamos;
ou das consequências destas! Daquelas que amamos;
ou não!
A continuidade nem sempre é atrelado ao sentimento:
não é?!
Na infância não fazemos somente o que queremos, ou amamos;
e se o fazemos, desobedecemos; e, por vezes, sofremos...
Na adolescência, por mais rebeldes que sejamos, existem decisões
que são o que precisam SER, não o que amamos que seja.
De desejo cancelar, e o faço, abandono a trilha até aqui e me aventuro pelo
novo, pelo diferente; novidades sempre nos aguça a curiosidade
e nos propõe a aventura da adrenalina e outras sensações que nos
resgata uma juventude que o tempo nos rouba;
Se desejo continuar, e o faço, abandono a possibilidade de dobrar a esquina,
de ver quais horizontes se descortinarem numa nova visão...
Continuar é valorizar o percorrido e usar desse valor para
pisar com segurança o caminho das pedras.
Se faço o que não desejo, por vezes o faço porque busco certos resultados...
percebo assim que para continuar nas possibilidades do amor é preciso
des-amar o desejo!
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